De Adão Donato Masera (Eco Bravo)
Ao Poeta Genesio Fogliato (Pancho)
Piá criado do baldrame ao clarear do lampião
balbuciava a verdadeira liturgia do versejar
a cada tição queimando inflama o fogo de chão
nos lampejos de muita cultura o teu cantar.
Gauderio letrado no torrão missioneiro
fizeste teus versos mesclados de nostalgia
do chimarrão de mão em mão galponeiro
para que peões e prendas recitem com alegria.
Fica aqui o meu apreço e amigo de lança
hoje mais experiente e mais calejado
vivendo a batalha da fé e da esperança
Pancho poeta forjado de couro lonqueado.
Ao Poeta Genesio Fogliato (Pancho)
Piá criado do baldrame ao clarear do lampião
balbuciava a verdadeira liturgia do versejar
a cada tição queimando inflama o fogo de chão
nos lampejos de muita cultura o teu cantar.
Gauderio letrado no torrão missioneiro
fizeste teus versos mesclados de nostalgia
do chimarrão de mão em mão galponeiro
para que peões e prendas recitem com alegria.
Fica aqui o meu apreço e amigo de lança
hoje mais experiente e mais calejado
vivendo a batalha da fé e da esperança
Pancho poeta forjado de couro lonqueado.
Infelizmente estes dois poetas nos furtam de suas presenças aqui na terra, descansem em paz. primo Masera e tio Pancho.
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