Eu domava
potro xucro
Pra poder
andar montado,
E amansava
boi bravo
Pra poder
lavrar arado,
E com as
mãos que semeava
E de foice
fazia cortado.
Eu derrubava
madeira
Na força do
mocotó,
E fraquejava a machado
Pra disfarçar algum nó,
Gamela e gado
Fazia a facão
e a incho.
O pregresso
tomou conta
Se foi a
força do homem,
O marginal
anda xucro
Não tem
ginete que dome,
A pobreza
acolherada
Com a miséria e a fome.
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